Vendas no varejo recuam 3,1% no mês de agosto, registrando queda no poder de compra do consumidor
Comércio sofreu queda referente ao mês de julho e também comparando com agosto de 2020
Neste mês de agosto, o comércio varejista vendeu menos do que no mês de julho, recuando em 3,1% a economia no setor. A média móvel trimestral teve variação de -0,5%. O comércio varejista ampliado, incluindo veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas recuou 2,5%.
Houve variação negativa em seis das oito atividades pesquisadas, gente ao mesmo mês de 2020, o varejo também recuou em 4,1%, interrompendo cinco meses consecutivos de aumento no setor. Dentre as maiores quedas estão: Outros artigos de uso pessoal e doméstivo (-16%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,7%), Combustíveis e Lubrificantes (-2,4%), Móveis e eletrodomésticos (-1,3%), Livros, jornais, revistas e papelarias (-1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,9%).
Já as atividades que tiveram aumento no consumo estão: Tecidos, vestuário e calçados (1,1%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,2%).
Em relação a agosto de 2020, onde a pandemia estava mais acentuado no país, Móveis e Eletrodomésticos caiu 19,8%; Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumos (-4,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,7%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-9,1%).
Já Livros, jornais, revistas e papelaria aumentaram em 1,3% em relação a agosto de 2020; Combustíveis e Lubrificantes (+0,4%), Tecidos (+1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (+6,5%); Veículos, motos, partes e peças (+16,8%).
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