Startups com projetos inovadores podem se inscrever em processo seletivo coletivo da EMBRAPII, Fiesp e CIESP
Os projetos precisam estar relacionados às seguintes áreas: Grafeno, Mobilidade, Biofármacos, Bioeconomia, Manufatura 4.0 e Inteligência Artificial. No dia 23 de abril, às 10h, a Fiesp vai fazer um workshop em seu canal do Youtube para explicar a parceria e o modelo de apoio aos projetos
Até o dia 5 de maio, startups que apresentem um forte potencial inovador podem inscrever seus projetos no processo seletivo de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação (PD&I) realizado pela EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e pelo CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).
“O objetivo é contribuir para que as startups brasileiras decolem no país e no mundo”, informaram as instituições.
Cerca de 50% do valor dos projetos serão financiados com recursos não reembolsáveis da EMBRAPII. Além disso, os projetos receberão auxílio de pesquisadores, seja para o desenvolvimento tecnológico, para o desenvolvimento do produto ou serviço, até o acesso efetivo ao mercado.
Inscrições: http://bit.ly/FiespEmbrapii_InovaçãoStartups
No dia 23 de abril, às 10h, a Fiesp vai fazer um workshop em seu canal do Youtube para explicar a parceria e o modelo de apoio aos projetos.
Para se candidatar, as startups devem ter Receita Operacional Bruta (ROB) menor que R$16 milhões com até seis anos de constituição jurídica.
Os projetos precisam estar relacionados as seguintes áreas:
- Grafeno
- Mobilidade
- Biofármacos
- Bioeconomia
- Manufatura 4.0
- Inteligência Artificial
“O modelo EMBRAPII é de cofinanciamento. A organização aporta até 50% do valor do projeto de PD&I com recursos não reembolsáveis de forma ágil e flexível, e o restante é dividido entre Unidade EMBRAPII e empresa. Existe a possibilidade de a startup buscar o apoio adicional para a contrapartida das empresas no projeto, por meio da linha EMBRAPII– Sebrae, que pode arcar com até 70% dos recursos da parte que cabe às empresas, também de forma não-reembolsável”, informou a EMBRAPII.
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