Mudanças nas relações de trabalho são apostas para novas tecnologias de marcação de pontos
Diante do home office e de novos esquemas de trabalho, empresa brasileira criou sistema de reconhecimento facial para o registro da jornada de trabalho, o que diminui os custos com a manutenção dos relógios de ponto, dinheiro que pode ser investido em outras demandas
Com os avanços da internet, as relações de trabalho mudaram. Com o surgimento da pandemia da Covid-19, então, as mudanças foram drásticas. Até quem não sabia que seria possível teve que se adequar ao home office, por exemplo.
Mas, como organizar o horário de trabalho dos funcionários se todos estão trabalhando em casa e não há cartão de ponto nesse novo espaço de trabalho? Com a tecnologia!
Para potencializar o trabalho e otimizar custos, a empresa Dimastec criou um sistema de reconhecimento facial para o registro da jornada de trabalho. “O cenário exige otimização e diminuição dos gastos. Como o DT Faceum é uma forma mais econômica de registrar os pontos e evita trabalhos manuais para esse controle, tem sido extremamente procurado”, explica Dimas Fausto, presidente da Dimastec.
Além de otimizar o trabalho, o reconhecimento facial para o registro da jornada de trabalho diminui os custos com a manutenção dos relógios de ponto, dinheiro que pode ser investido em outras demandas. “O custo de aquisição de um único relógio de ponto pode superar os R$ 3 mil, além do valor de manutenção gasto regularmente. Por unidade instalada, essa quantia chega a ser de R$ 1,5 mil. Esse cenário muda com o DT Faceum”, diz Fausto.
Controlar a jornada de trabalho, no home office ou na sede da empresa, é essencial para dar segurança jurídica ao empresário e funcionário. O registro garante direitos como horas extras, salário e compensação de jornada. E é uma prevenção para o empresário, que não precisa pagar alguns custos que possam surgir durante o expediente.
SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br
