FIESP divulga balanço comercial da cidade de São Paulo entre janeiro e agosto de 2021


Exportações aumentaram 14,2% e importações 18,8% em relação ao mesmo período de 2020


A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) divulgou nesta segunda-feira (20), o balanço comercial do Estado de São Paulo de janeiro a agosto de 2021, referentes a números de importações e exportações de produtos, separados por microrregiões, segue abaixo o balanço comercial da cidade de São Paulo.

Durante o período de janeiro a agosto, foram exportados $ 3,64 bilhões de dólares, 14,2% a mais do que o mesmo período de 2020, com U$ 3,18 bilhões. Já a compra de produtos importados foi de U$ 9,013 bilhões, 18,8% a mais do que o mesmo período de 2020, onde foi de U$ 7,588 bilhões.

Dentre os principais produtos exportados, destaca-se pedras e metais preciosos (31,9%), sementes e frutos oleaginosos (11,3%) e açúcares e produtos de confeitaria (9,8%). Já os produtos mais importados foram produtos farmacêuticos (20,7%), máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (10,6%) e produtos químicos orgânicos (9,2%).

Em valores, a pedras e metais preciosos exportaram U$ 1,16 bilhões de dólares, 30,7% a mais do que os U$ 890 milhões exportados em 2020; Sementes e frutos oleaginosos foram U$ 412 milhões de dólares, queda de 48,3% em relação ao mesmo período de 2020, onde exportou U$ 797,8 milhões; Açúcares e produtos de confeitaria exportou U$ 356,9 milhões, 33,8% a mais do que o mesmo período de 2020, com U$ 266,4 milões.

Já os valores das principais importações, foram importados U$ 1,86 bilhão em produtos farmacêuticos, comparado com os U$ 1,18 bilhão no mesmo período de 2020; Máquinhas, aparelhos e instrumentos mecânicos custou U$ 952,4 milhões, 15,4% maior do que os U$ 825 milhões importados no mesmo período de 2020; e produtos químicos orgânicos custaram U$ 828 milhões, 33,3% maior do que os U$ 621 milhões no mesmo período de 2020.

Os principais mercados de exportação da cidade de São Paulo neste período foram a China (12,8%), Estados Unidos (11,7%) e Canadá (9,1%). Já os principais países que a cidade de São Paulo compra são a China (23,5%), Estados Unidos (15,7%) e Alemanha (9%).

Em valores, a China comprou U$ 465,2 milhões, 45,3% a menos do que o mesmo período de 2020, onde comprou U$ 850,4 milhões; Os Estados Unidos comprou U$ 426,6 milhões, 68% a mais do que o mesmo período do ano passado, onde comprou U$ 253,9 milhões; e Canadá comprou U$ 330,9 milhões, 96,4% a mais do que o mesmo período do ano passado, onde comprou U$ 168,5 milhões.

Outros compradores da cidade de São Paulo são Índia (U$ 205,4 milhões); Emirados Árabes Unidos (U$ 174,1 milhões); Suíça (U$ 169,6 milhões); Argentina (U$ 167,7 milhões); Bélgica (U$ 155,2 milhões); Itália (U$ 136,3 milhões) e Irã (U$ 90,7 milhões).

Já os valores das importações, a China vendeu para São Paulo U$ 2,11 bilhões, 46,6% a mais do que o mesmo período do ano passado, onde vendeu U$ 1,44 bilhão; Os Estados Unidos vendeu U$ 1,41 bilhão, 11,3% a menos do que o mesmo período do ano passado, que vendeu U$ 1,594 bilhão; Já a Alemanha vendeu U$ 812,7 milhões, 13,7% a mais do que o mesmo período do ano passado, que vendeu U$ 714,9 milhões.

Outros vendedores para a cidade de São Paulo são Índia (U$ 378 milhões); Itália (U$ 368,2 milhões); Argentina (U$ 313,5 milhões); Japão (307,5 milhões); França (U$ 245,3 milhões), Suíça (U$ 201,2 milhões) e México (U$ 198,8 milhões).


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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