Empresas aderem ao recrutamento online e pretendem manter modelo de seleção após a pandemia
Na era digital, tornou-se comum realizar entrevistas de emprego por vídeochamadas. Agora, em tempos de pandemia, tornou-se necessário por causa do distanciamento social. De acordo com uma pesquisa realizada pela Weseek, startup da Catho, 48% das empresas pretendem manter os processos seletivos pela internet, mesmo quando a pandemia chegar ao fim
Recrutar um novo colaborador para a empresa é uma das tarefas mais árduas do setor de Recursos Humanos. Apesar de toda a expertise que esses profissionais têm em analisar currículos, a responsabilidade em aprovar um candidato para determinada vaga é muito significativa.
Na era digital, um novo modelo de recrutamento acontece através da internet. Tornou-se comum realizar entrevistas por vídeochamadas. Agora, em tempos de pandemia, tornou-se necessário por causa do distanciamento social.
Aliás, de acordo com uma pesquisa realizada pela Weseek, startup da Catho, 48% das empresas pretendem manter os processos seletivos pela internet, mesmo quando a pandemia chegar ao fim.
“Tempo é dinheiro. Quando se faz um processo remoto você consegue ser muito mais produtivo. Tanto candidato como empresa”, explica João Kobayashi, co-fundador da startup.
O processo de recrutamento online oferece algumas vantagens, por exemplo:
- organização nos processos
- praticidade nas entrevistas
- agilidade na avaliação de currículos
- melhoria da experiência do candidato
- não é preciso deslocamento do candidato
- o recrutador ganha mais tempo, podendo fazer entrevistas com várias pessoas num mesmo dia
Além do recrutamento online, muitas empresas têm experimentado com positividade o modelo home office de trabalho, e passaram até a recrutar pessoas residentes em locais onde a empresa não está inserida.
Quando você faz isso aumenta o leque de pessoas que pode contratar na sua empresa. Passa a ter muito mais pessoas disponíveis”, afirma Kobayashi.
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