Economistas estimam crescimento nas vendas do Dia das Mães em 2021
Neste último dia das mães, a expectativa é que o país tenha movimentado 12,2 bilhões, um aumento de 47% em relação a 2020, que garantiu apenas 8,6 bilhões em vendas no Dia das Mães
Desde 2020, as datas festivas têm sido a esperança dos comerciantes para alavancarem as vendas. Com a crise econômica gerada pela pandemia da Covid-19, muita gente trancou a carteira para compras supérfluas e só gasta com datas especiais, uma tentativa de reduzir os custos neste período de incertezas.
Neste Dia das Mães, por exemplo, a Federação do Comercio estimou que os setores de beleza, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, mobiliários e artigos do lar, além de alimentos e produtos de higiene tenham tido uma queda de 20% em relação ao ano passado. Apenas o consumo de roupas teve expectativa de crescimento.
O mês de maio, exatamente o Mês das Mães, mostra uma leve alta no comércio: uma pesquisa da Associação Comercial mostrou que 58,6% das pessoas pretendiam comprar presente de Dia das Mães.
“A gente pode prever um crescimento de 20% nas vendas. Em primeiro lugar nós temos vestuário, calçados e adereços. Logo depois, perfumes e cosméticos e móveis e eletrodomésticos”, disse Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da Associação Comercial de SP.
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, 2021 mostra um mercado mais promissor do que 2020 com estimativa de mais transações financeiras.
Neste último dia das mães, a expectativa é que o país tenha movimentado 12,2 bilhões um aumento de 47% em relação a 2020, que garantiu apenas 8,6 bilhões em vendas no Dia das Mães.
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